O impacto da biometria facial no controle de ponto

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“Sorria, você está sendo filmado” é uma frase já conhecida em muitas placas de segurança. Mas, nos dias de hoje, ela ganha um novo significado. Em vez de apenas registrar imagens, câmeras e sistemas de reconhecimento facial passaram a classificar, comparar e identificar rostos. Essa transformação tecnológica, que antes estava restrita a órgãos de segurança pública, agora também chegou ao ambiente corporativo, como o reconhecimento facial nas catracas do prédio da empresa ou no controle de ponto por biometria facial.

Essa inovação promete mais agilidade e segurança na gestão da jornada de trabalho. No entanto, assim como qualquer recurso tecnológico, também levanta debates sobre privacidade, precisão e responsabilidade no uso dos dados biométricos.

O que dizem os estudos

Um levantamento da Defensoria Pública da União (DPU), em parceria com o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC), mostrou que existem 376 projetos ativos de reconhecimento facial no Brasil. Essa rede de monitoramento pode vigiar cerca de 83 milhões de pessoas, quase 40% da população.

O estudo alerta para riscos como falta de transparência, ausência de regulamentação e possíveis erros discriminatórios, especialmente contra pessoas negras e indígenas.

Dessa forma, a pesquisa revela que a tecnologia está mais confiável, mas ainda precisa de cuidado no uso.

Por que a biometria facial se destaca?

Diferente de cartões ou senhas, que podem ser compartilhados ou até esquecidos, a biometria facial utiliza características únicas do rosto de cada pessoa. Portanto, torna-se praticamente impossível fraudar o registro de entrada ou saída, além de ser rápido, intuitivo e não exigir que o colaborador carregue nenhum dispositivo adicional.

Outro ponto positivo é a praticidade. O reconhecimento facial leva apenas alguns segundos, o que torna o processo mais rápido do que digitar uma senha ou passar um cartão, trazendo uma experiência positiva para os colaboradores. Em ambientes com muitos colaboradores, essa agilidade é essencial, já que evita filas e garante que todos consigam registrar sua jornada de forma eficiente.

Além de segurança e eficiência, a biometria facial no ponto também auxilia as empresas a se manterem em conformidade com a legislação. O registro preciso das horas trabalhadas é uma exigência legal e, por meio dessa tecnologia, é possível garantir que todas as informações estejam corretas e armazenadas de forma segura.

Como usar a biometria facial com segurança

Se você quer implantar essa tecnologia com confiança, a Pontotel, uma das empresas do ecossistema da Sankhya que a Vixting faz parte, se destaca como solução completa de controle de ponto. Ela integra biometria facial, geolocalização e registro offline, tudo em nuvem e em conformidade com a legislação trabalhista. 

Com sua plataforma segura e intuitiva, ajuda organizações de todos os portes a automatizar o registro de ponto, reduzir fraudes e tornar a gestão de pessoas mais eficiente.

Conclusão

A biometria facial no ponto moderniza o controle de jornada e traz benefícios reais para empresas e colaboradores. Contudo, estudos mostram que ela também pode gerar riscos, especialmente relacionados à privacidade e no tratamento de diferentes grupos.

Por isso, é necessário investir em tecnologias confiáveis. Assim, sua empresa aproveita o melhor da inovação, sem ignorar os cuidados necessários.

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