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3 minutosO papel do recrutador nunca foi tão complexo e, ao mesmo tempo, tão crucial. Afinal, em um mercado de talentos cada vez mais competitivo, o profissional de RH precisa ir além do operacional.
Ele deve se transformar em um verdadeiro parceiro de negócio, capaz de atrair e reter os melhores talentos de forma proativa. Portanto, para prosperar neste novo cenário, é necessário dominar as competências essenciais para um recrutamento estratégico.
Esse domínio exige equilíbrio entre soft skills e hard skills. Vamos entender, em detalhes, as principais delas.
As soft skills são habilidades comportamentais que constroem relacionamentos, avaliam o fit cultural e, acima de tudo, humanizam o processo de seleção.
Diferentemente das hard skills, elas não envolvem certificação, o que torna mais difícil sua mensuração. Ainda assim, ganharam destaque nos últimos anos devido à mudança de paradigma dentro das empresas.
Isso acontece porque essas competências melhoram o ambiente de trabalho, tornam as equipes mais produtivas, apoiam a tomada de decisões e, consequentemente, aumentam a visibilidade dos colaboradores para posições de liderança.
Alguns exemplos de soft skills são:
Comunicação eficaz
Em primeiro lugar, é importante reconhecer que não se trata apenas de falar bem, mas de ouvir ativamente. Um recrutador estratégico sabe se comunicar com clareza com os gestores, alinhando expectativas e entendendo a real necessidade da vaga. Com o candidato, por sua vez, ele é transparente, empático e oferece feedback construtivo, mesmo quando a resposta é negativa.
Inteligência emocional e imparcialidade
A capacidade de reconhecer e gerenciar as próprias emoções é vital para lidar com a pressão e as frustrações do dia a dia. A inteligência emocional permite que você se coloque no lugar do candidato, entenda suas motivações, e garante uma avaliação justa e objetiva, focada nas competências e no potencial do profissional.
Construção de relacionamentos
O recrutamento estratégico é, em sua essência, sobre a construção de relacionamentos de longo prazo. Isso vai além de um simples contato; é sobre nutrir uma rede de talentos, mantendo um pipeline de candidatos qualificados para oportunidades futuras, mesmo que a vaga atual não seja a ideal para eles.
Pensamento crítico e atenção aos detalhes
Essas habilidades permitem ir além do óbvio. O pensamento crítico ajuda a questionar o “porquê” de cada requisito da vaga e a analisar o currículo com profundidade, buscando a verdadeira história por trás das experiências. A atenção aos detalhes, por sua vez, garante que nada passe despercebido, desde uma informação-chave no perfil do candidato até a organização impecável dos processos de seleção.
Por outro lado, as hard skills por muito tempo, foram a principal fonte de análise de um profissional, porque são habilidades que podem ser aprendidas e facilmente identificáveis, seja por diplomas, certificados, testes, entre outros.
O recrutador do futuro não tem medo da tecnologia; ele a abraça. Um bom domínio de ferramentas é fundamental para automatizar tarefas repetitivas e liberar tempo para o que realmente importa: as pessoas.
A familiaridade com essas ferramentas não é apenas um diferencial, é um requisito básico. Elas fornecem os dados necessários para que você justifique suas estratégias, otimize seus processos e, com isso, garanta que a sua função seja vista como um investimento, e não apenas um custo.
Na Vixting, você otimiza seus processos, desde o ATS até a análise dos dados. Isso centraliza sua operação, otimiza seu tempo e libera suas habilidades para que você possa focar em encontrar e engajar os melhores talentos.
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O recrutamento estratégico não é sobre ter uma ou outra habilidade, mas sobre a combinação delas. A combinação de empatia e análise, de relacionamento e tecnologia, é a chave para encontrar os talentos certos e construir equipes que impulsionarão o sucesso de qualquer empresa.
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